À Descoberta da Estónia

Um país nórdico com um coração quente (Actividade da ERA)
2007-09-08 - 2007-09-16

O C.A.A.L. deseja agradecer a forma calorosa como, no decurso desta actividade, foi recebido na Embaixada de Portugal em Tallinn, no passado dia 11 de Setembro.  

À Srª Embaixadora Drª Ana Paula Baptista Grade Zacarias e a toda a equipa da embaixada que nos recebeu, deixamos expressas as nossas melhores saudações montanheiras.   

A Direcção

 



Separada da Escandinávia apenas por um estreito golfo, a Estónia (www.visitestonia.com, www.vm.ee/estonia, www.estonica.org) é o mais nórdico dos três países bálticos renascidos em 1991. A sua população, étnica e linguisticamente irmã dos finlandeses (e, tal como eles, dada à auto-ironia e ao humor negro), é a primeira a reclamar o estatuto de nação nórdica - e não “de leste” como frequentemente ainda é encarada entre nós.

Não tem montanhas (por força das sucessivas glaciações), nem é rica em património monumental (por força das vicissitudes da II Guerra). Que trunfos tem então para oferecer ao pedestrianista que a procure? Dois merecem destaque. Antes de mais, a descoberta de uma identidade cultural singular, capaz da notável proeza de resistir a quase um milénio de contínua ocupação estrangeira - sucessivamente teutónica, livónia, dinamarquesa, polaca, sueca, russa imperial, alemã (duas vezes) e russa soviética! – e ainda assim recuperar a sua independência. Tendo em conta a história dos livónios (hoje reduzidos a umas escassas dúzias de famílias residentes na vizinha Letónia), não será descabido afirmar que o mais notável monumento da Estónia é a sua própria existência... Depois, uma característica bem relevante para os amantes de ar livre: a Estónia é o país menos humanizado da Europa! Com uma área semelhante à da Holanda, possui uma população 12 vezes menor.

E a natureza calcária de grande parte da sua geologia implica uma superfície arável muito baixa, pelo que nessas zonas o povoamento tende a ser concentrado. Desta conjugação de factores advém um vasto acervo de natureza em estado puro, bem protegida (www.eelis.ee) mas facilmente acessível. Acresce que esse património natural se exprime numa ampla variedade de paisagens - em resultado da presença de duas frentes marítimas bem distintas; de um catálogo de 1520 ilhas de todos os tamanhos e feitios (10% do território); de quase 3800km (!) de linha de costa; de vastas extensões de zonas húmidas (7% do território); de mais de 1200 lagos (5% do território) e de muita floresta – e que, como seria de esperar nestas latitudes, todas elas assumem acentuadas cambiantes sazonais. E há ainda a considerar uma assinalável riqueza faunística, quer ao nível da avifauna migratória – trânsito anual estimado acima dos 50 milhões de bicos! – quer ao nível dos mamíferos – alces, veados, lontras e castores são encontros triviais; ursos e linces possuem populações saudáveis ao ponto de a sua caça ser legal.

Este contexto faz com que, sendo um país pequeno e onde tudo tem uma dimensão humana, a Estónia parece maior vista de dentro do que do exterior. E constitui sem dúvida um destino com potencial para uma bela actividade do CAAL!

Uma Actividade ERA

Sem embargo do referido, a iniciativa de propor esta actividade na Estónia resulta antes do mais de uma questão de oportunidade. Em 2007 este país recebe a assembleia anual da Federação Europeia de Pedestrianismo – ERA, European Ramblers Association – e, manda a tradição (tão bem honrada no passado pelo CAAL), que nos dias anteriores a esse evento os anfitriões organizem um programa de turismo pedestre para forasteiros. O modelo é sobejamente conhecido e a bela actividade de 2005 na Holanda comprova os seus méritos. Um programa original de descoberta, longe das rotas do turismo de massas e fora de uma lógica comercial (logo com uma relação qualidade/preço excepcional), baseado no conhecimento do terreno, no trabalho voluntário e na hospitalidade dos nossos companheiros estónios da Eesti Matkaliit (incluindo algumas caras conhecidas dos idos de 1995…). Uma oportunidade que não se repetirá!

A programação ERA decorre de terça a sábado, integralmente focalizada no norte do país, explorando de lés a lés a faixa costeira do Golfo da Finlândia e dedicando um dia a Tallinn, a sua belíssima capital. A organização CAAL assegura em exclusivo mais dois dias de actividade - um nas serenas ilhas da costa ocidental, outro mais a sul - à descoberta da Estónia profunda. Como complemento, escolhemos ainda a finlandesa Helsínquia para nossa porta de entrada no Báltico, tendo assim ocasião de visitar a mais longínqua das capitais comunitárias, também ela um destino pouco habitual nas rotas turísticas dos portugueses.

Pontos altos da actividade

Seguindo por ordem cronológica do programa, merecem destaque:

Helsínquia – Fundada de raiz – ironicamente pelos suecos… - já o século XVI ia a meio, Helsínquia é literalmente a mais moderna das capitais europeias, facto que muito contribui para a sua aura de cidade culturalmente progressista. Urbe de média dimensão é, do ponto de vista do visitante, agradavelmente compacta, com grande parte dos lugares colunáveis situados a curta distância uns dos outros. Por esta razão, optámos por prescindir de qualquer visita guiada. A sua principal atracção é a fabulosa fortaleza marítima de Suomenlinna, numa ilha à entrada do porto sul, classificada como património da humanidade. Aos amantes do neoclássico recomenda-se a magnífica Praça do Senado, ao passo que os interessados nos últimos desenvolvimentos das artes encontrarão amplos motivos de interesse nos seus museus, com destaque para o notável Museu de Arte Contemporânea.

Cratera de meteorito de Kaali – Sem desprimor da beleza serena dos amplos horizontes de Saaremaa, a nossa deslocação a esta ilha do extremo ocidental da Estónia deve-se a razões mais altas. Ou melhor, vindas do alto. Com 110m de diâmetro e 22 de profundidade, Kaali é a maior cratera de meteorito da Europa (8ª do planeta) e o mais raro monumento natural do país. Não só pela sua natureza como também pela sua acessibilidade, uma vez que quase todas as restantes grandes crateras mundiais estão situadas em desertos remotos (Arizona, Austrália, Antártida, Sahara, …), onde as condições do meio permitem mais longa conservação. Kaali é também o mais recente dos grandes meteoros a atingir uma zona habitada, com curiosas implicações ao nível do imaginário e da religiosidade locais. Um exemplo de compêndio para abordar um fenómeno primevo e (literalmente) arrasador, que nos faz repensar o que nos foi ensinado sobre o nosso lugar na escala do universo. Alguma vez caminharam numa cratera de meteorito?...

Tallinn – Ao contrário da sua vizinha Helsínquia (a apenas 80km), Tallinn é a mais antiga das capitais do Báltico. Os seus primórdios remontam ao século IX. Em 1248, na sequência da conquista teutónica, entrou na Liga Hanseática, a mais poderosa zona comercial europeia do tempo, tendo então inicio o seu apogeu. Tallinn torna-se a porta de passagem obrigatória de todo o comércio entre a Rússia e o norte da Europa, crescendo em riqueza e monumentalidade. Sendo por excelência uma cidade de calcário, nunca ardeu. E como até meados do século XVI as suas muralhas (26 torres defensivas…) nunca foram tomadas, possui hoje um dos mais notáveis e bem preservados centros urbanos medievais do continente, classificado como património da humanidade. Cidade de fronteira não só politica como religiosa (já decorria o século XVII e ainda alguns geógrafos da Contra-reforma mediam a Europa de Malta a Tallinn…), não admira que lá tenha sido construída a, ao tempo, mais alta igreja do mundo – o templo de Oleviste, 159m. Cidade antiga mas dinâmica, Tallinn, findas as décadas de cinzentismo soviético, adapta-se aos novos tempos, experimentando actualmente um surto de construção em altura de novos centros económicos, de serviços e até de vida nocturna, sem comprometer o seu legado histórico, assumindo assim uma curiosa faceta de cidade de contrastes.

Parque Nacional de Lahemaa – Fundado em 1971, Lahemaa é a maior e a mais antiga das áreas protegidas estónias, sendo a sua riqueza natural famosa. Abrange paisagens variadas de orla costeira, florestas - repletas de musgo, líquenes e vida selvagem - e pântanos, a meio caminho entre Tallinn e a fronteira russa. De entre as suas maiores curiosidades destacam-se as mais belas secções do Klint (ver adiante) e os muito característicos blocos erráticos – enormes pedregulhos de granito arrancados das longínquas montanhas do norte da Finlândia e deixados, deliciosamente fora de contexto, nas planuras da Estónia pelo recuo da glaciação, vai para uns 10 ou 11 mil anos. Desde sempre zona predilecta da aristocracia alemã do país, o parque alberga múltiplos solares. O mais belo de entre eles – o solar Palmse – foi reconvertido no seu centro de interpretação.

O Klint – Perante a estranheza da generalidade dos forasteiros provindos da Europa Ocidental, quando se pergunta a um estónio qual a maior beleza do seu país, este responde invariavelmente: as falésias do Báltico! Não se está a referir a nada de fisicamente fenomenal, pois a respectiva altura jamais chega aos calcanhares de qualquer Arrábida deste mundo, quanto mais de um Cabo Girão ou de uma fajã de São Jorge. Porquê então esta paixão? Parte da justificação reside na raridade regional. As falésias calcárias da Estónia, que integram uma grande formação geológica conhecida por Klint, são praticamente as únicas de todo o vasto mar Báltico. A sua beleza, quer ao nível paisagístico quer ao nível do cromatismo dos sucessivos estratos, também conta. Está bem patente na ilha de Saaremaa ou na península de Pakri. Mas o mais determinante será o simples facto de, devido a tratar-se de um país plano em que a precipitação excede largamente a evaporação, haver muita água a correr para o mar. As falésias do Klint são assim profusamente rasgadas por cascatas de dimensão variada, algumas delas – em particular as do parque de Lahemaa – autênticos monumentos naturais. Lá estaremos para as apreciar. Quanto ao demais, haverá mesmo uma boa quota-parte de idiossincrasia estónia…

Parque Nacional de Soomaa – Situado na província de Viljandi, Soomaa é o maior parque do sul do país. Protege uma vasta extensão virgem de pântanos e zonas alagadiças florestadas, entrecortadas por múltiplos rios. Aqui o ano tem cinco estações pois na época de cheias, durante o degelo anual, as águas desses rios sobem de nível vários metros e a área inundada pode atingir os 150km quadrados. Não é um desastre, antes um motivo de atracção. Para além da paisagem e da rica fauna, o parque protege também a singular cultura tradicional da escassa população residente, que mal conhece estradas ou automóveis, mas sim caminhos em palafita e canoas escavadas de um só tronco, ao jeito tropical.

Não faltarão portanto motivos de interesse nesta actividade. Ao seu estilo, sempre carregando o fardo mental de mil anos de opressão, dizem os estónios (e as estatísticas confirmam), que nos tempos do muro sentiam necessidade quase compulsiva de frequentar os destinos possíveis – sobretudo as montanhas Tatra ou as cálidas praias da Jugoslávia. Agora, recuperada a liberdade de movimentos, estão felizes porque já podem passar as férias no seu país…

Programa indicativo

Sábado, 8 de Setembro – Lisboa-Helsínquia + “Sunset Dinner Cruise” - Partida (muito) matinal com destino a Helsínquia em voos Lufthansa, via Munique. Transfer. Possibilidade de algum tempo livre ao fim da tarde no centro da cidade. Ao pôr-do-sol, cruzeiro de duas horas e meia pelo arquipélago fronteiro à capital finlandesa, com jantar de gastronomia nórdica. Alojamento no centro da cidade.

Domingo, 9 – Helsínquia - Manhã livre para visitar a cidade. Almoço livre. Transfer para o terminal marítimo e travessia para Tallinn em embarcação rápida (tipo SuperSeaCat ou similar) - menos de 2 horas. Desembarque e continuação em autocarro para Haapsalu, estância balnear da costa ocidental. Jantar. Alojamento em Haapsalu.

Segunda, 10 – Saaremaa – Dia dedicado a Saaremaa, a maior das ilhas da Estónia. Autocarro para Virtsu. Curta travessia em ferry para a ilha de Muhu, ligada por dique a Saaremaa. Exploração da notável cratera meteorítica de Kaali, a maior da Europa. Almoço no restaurante do centro de interpretação. Visita da igreja medieval de Karja, das falésias de Panga e dos ancestrais moinhos de vento de Angla. Continuação para Kuressaare, a pequena capital da ilha. Tempo livre na vila, com possibilidade (opcional) de visita do castelo episcopal, a melhor preservada das fortificações medievais do mar Báltico. Regresso ao continente. Jantar e alojamento em Laulasmaa.

Terça, 11 – Tallinn – Pequeno percurso pedestre até às quedas de água de Keila-Joa, nos arredores da capital. Visita de Tallinn, com natural destaque para o centro histórico, património da humanidade. Almoço no casco medieval no “Nonexistent Knight Restaurant” (sic). Tarde livre na cidade. Regresso a Laulasmaa. Jantar e alojamento.

Quarta, 12 – Parque Nacional de Lahemaa – Autocarro para Oandu. Percurso pedestre de Oandu a Koljaku, nas belas florestas do Parque, (2 horas). Visita da romântica aldeia piscatória tradicional de Altja. Almoço típico na colorida estalagem local. Oportunidade de experimentar o kiik, o ancestral baloiço colectivo estónio. Visita do solar de Palmse (estilo barroco) e do solar de Sagadi (estilo rócócó), as duas mais belas residências do país. Autocarro para as praias da margem norte do lago Peipsi, o maior lago transfronteiriço da Europa. Jantar e alojamento em Alajoe.

Quinta, 13 - O Klint – Autocarro para Kuramae. Visita do belo mosteiro Puhtitsa, a única clausura ortodoxa da Estónia, com seis igrejas ostentando as características cúpulas do estilo (revivalista) russo. Pequeno percurso pedestre de evocação histórica nas colinas Sinimae, o mais sangrento campo de batalha da II Guerra em território estónio. Com a Rússia no horizonte, estaremos literalmente nos confins da CEE. Almoço na Valge Hobu Trahter (que é como quem diz Estalagem do Cavalo Branco…) em Kohtla-Jarve. Percurso pedestre no trilho de Ontika, o mais famoso da Estónia. Actualmente integrado no percurso europeu de grande rota E9, percorre uma das mais belas secções do Klint até à espectacular cascata de Valaste. Jantar e alojamento na região de Rakvere.

Sexta, 14 – Área protegida de Korvemaa – Visita ao castelo medieval livónio de Rakvere (com direito a alguns fait-divers para português ver…). Almoço típico na estalagem de Vitna, venerável instituição estónia datada do séc. XVIII. Percurso pedestre na área protegida de Korvemaa, um antigo polígono militar soviético pouco utilizado cuja natureza foi assim involuntariamente preservada. Descoberta da sua pérola – o lago Paukjarve, de transparentes águas verdes e costas finamente recortadas. A floresta de Korvemaa é habitat de espécies raras como a águia dourada, a águia pintada e a cegonha negra. É uma das melhores zonas para pedestrianismo do país. Autocarro para Laulasmaa. Autocarro para o porto de Lohusalu. Programa de recepção oficial e jantar ao ar livre em conjunto com os delegados à assembleia da ERA. Alojamento em Laulasmaa.

Sábado, 15 – Península de Pakri – Autocarro para Paldiski na península de Pakri. Visita desta antiga cidade fechada soviética, de acesso proibido durante mais de 40 anos por albergar a academia de submarinos nucleares da URSS. Pequeno percurso pedestre num troço do E9 da península. Autocarro para a fábrica cervejeira Saku, a mais prestigiada do país. Visita com direito a degustação. Regresso a Laulasmaa para almoço tardio. Autocarro para o Museu ao Ar Livre da Estónia, perto de Tallinn, notável museu etnográfico vivo, o mais frequentado do país. Visita. Participação no evento final da assembleia da ERA, com repasto e folclore, na estalagem do museu. Alojamento em Laulasmaa (o programa oficial ERA prevê ainda, muito ao jeito estónio, um after-party na piscina coberta e recomenda traje de banho…).

Domingo, 16 de Setembro – Parque Nacional de Soomaa – Autocarro para Viljandi, no sul do país. Percurso pedestre no Parque Nacional de Soomaa, maioritariamente em estrado de madeira sobre terrenos alagadiços, num contexto de grande beleza paisagística. Picnic. Autocarro para o aeroporto de Tallinn e regresso a Lisboa em voos Lufthansa, via Frankfurt. Chegada prevista para perto da meia-noite.

Características dos percursos

Os percursos serão curtos e planos, sem dificuldade, dentro dos moldes habituais da ERA (como em 2005 na Holanda). Será uma actividade de descoberta, acessível a todos.

Alojamento: A base do programa ERA (4 noites intercaladas) será o Laulasmaa Resort, confortável unidade balnear 35km a oeste de Tallinn, em local tranquilo, sobre a praia. Como é norma na Estónia, oferece serviços de talassoterapia. Ficaremos uma outra noite em hotel de estância balnear, em Haapsalu. Já no leste do país a infra-estrutura disponível é mais sóbria. Passaremos uma noite nas margens do Lago Peipsi no Uuskula Holiday Center, num local idílico também sobre a praia, mas em condições de conforto tipo pousada de juventude; e outra na zona de Rakvere em alojamento tipo guest-house ou similar. Em Helsínquia, e em face do alto custo de vida local, optámos pela mais central das pousadas de juventude oficiais, o Eurohostel (*) (e pela sua melhor tipologia de quartos). Como sempre na Finlândia, haverá sauna gratuita.

Alimentação: Se a nível de alojamento as condições nem sempre estarão ao mesmo nível de anteriores actividades ERA, com a alimentação sucederá o oposto. Não só teremos pensão completa na Estónia como os estabelecimentos seleccionados pelos nossos companheiros locais são do mais característico que o país tem para oferecer, com destaque para as estalagens tradicionais e respectiva gastronomia típica.

Preço, Inscrições e Plano de Pagamentos

Preços sujeitos a alterações de taxas.

Preço – 1.670,00€ (Suplemento para quarto individual – 170,00€)

O preço inclui - Passagens aéreas Lisboa - Helsínquia e Tallinn – Lisboa. As taxas de aeroporto, segurança e combustível previstas à data da orçamentação da actividade. Alojamento em quarto duplo. Transportes marítimos de acordo com o programa. Autocarro de acordo com o programa. As visitas previstas no programa. Guia de língua inglesa na Estónia. Pensão completa, com excepção do almoço em Helsínquia. Seguro de acidentes pessoais e assistência em viagem.

O preço não inclui - Bebidas e despesas pessoais. Eventual variação dos valores das taxas de aeroporto, segurança e combustíveis acima do valor previsível à data do lançamento da actividade. A visita opcional em Saaremaa.

Inscrições – Na sede do CAAL, no dia 27 de Fevereiro, das 18h00 às 21h00, e decorrerão até ao limite das inscrições ou data a anunciar. Só poderão ser efectuadas mediante a presença de um sócio activo na sede, o qual, para além de si próprio e do respectivo agregado familiar, poderá no máximo inscrever um outro sócio também activo.

Plano de Pagamentos - 1ª Prestação: 27/02/2007 190,00€; Restantes 8 Prestações: dia 27 de cada mês de 27/03/07 a 27/10/07, 185,00€.

O pagamento da primeira prestação será feito por cheque, obrigatoriamente no acto da inscrição. O pagamento em mensalidades só poderá ser aceite se for entregue, no acto da inscrição, um comprovativo de ter sido dada ordem de transferência das restantes prestações aos respectivos bancos. O suplemento de quarto individual deverá ser pago no acto da inscrição.

Devido a compromissos assumidos, o montante pago na data de desistência só se recuperará se a vaga for ocupada por outro sócio. Por esse facto aconselham-se os sócios eventualmente interessados a efectuar, particularmente, um seguro de desistência.


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