No século XXI a cidade do Entroncamento acolheu o Museu Nacional Ferroviário - 18 de Maio de 2007.
Este Museu foi criado na sequência de várias acções, na área da museologia ferroviária e da gestão do património ferroviário, tendo a Fundação por missão o estudo, a conservação, valorização e promoção do património histórico, entre outras, nomeadamente a gestão do Museu.
O Museu Nacional Ferroviário é uma instituição museológica polinucleada, situando-se no Entroncamento o Museu Central, e diversos Núcleos Museológicos distribuídos pelo território nacional.
Vamos pois, na manhã de sábado, visitar este Museu e rever alguns dos comboios, em que porventura já viajámos um dia, ou que avistámos ao longe, no desejo de neles embarcarmos.
Na segunda parte da manhã de sábado, retomaremos o autocarro que nos conduzirá à Golegã, Capital do Cavalo Lusitano, mesmo ali ao lado.
Já dentro desta localidade, iniciaremos a visita, espante-se o companheiro, não ao cavalo mas sim à Casa-Estúdio Carlos Relvas (abastado lavrador e uma das figuras centrais da história da fotografia portuguesa), que visitaremos para admirar a mestria daquele que foi lavrador, cavaleiro e criador de cavalos, músico e inventor, sendo uma das personalidades incontestavelmente mais ilustre e multifacetada da sua época, passando a figurar na história da fotografia, pela arte e pelo engenho.
Finda a visita ao Templo da Fotografia iremos retemperar forças, não a partes menos nobres, mas sim ao restaurante de seu nome ‘Cú da Mula’ (incluído no preço).
De tarde visitaremos o espaço Equuspolis (não sem passar pela Igreja Matriz que até fica em caminho) e que está relacionado com a evolução daquele que é hoje o tão afamado e celebrado Cavalo Lusitano; aí visionaremos em 3D - Equus Virtual – um pequeno filme sobre o património histórico, monumental, artístico e natural da Golegã. Também neste espaço está patente a exposição permanente de grande parte da obra de Mestre Martins Correia e que merece a nossa melhor atenção.
‘Last but not least’ e já na recta final do nosso dia na Lezíria, iremos calcorrear um bonito trilho, inserido na reserva natural do Paúl de Boquilobo, observando em local apropriado, e em extremo silêncio, a fauna que aí habita.
Características do percurso: Na sua maior parte urbano, fácil, contando o percurso pedestre com tímidos 6km.
Cartografia: (poderá ser dispensada) Folha 330 e 341 da Carta Militar de Portugal, na escala 1/25000.
Partida: Às 7h45 de Algés e às 8h00 de Sete Rios.
Participação em viatura própria: Consultar o secretariado do Clube.
O preço inclui o transporte, o seguro, o petisco, as entradas nos museus, as informações e o mapa.