As fotos começam a chegar!
As 5 Terre no álbum da Jonas Martins https://picasaweb.google.com/109711780287214819450/5TerreFotosDeJonasMartins31MAI2015?authkey=Gv1sRgCLeImsbu3YCQRQ
O album do José Veloso em https://picasaweb.google.com/109711780287214819450/CaminhosDoMediterraneoII1A7JUN2015?authkey=Gv1sRgCKLwitaChajZIA
Era inevitável.
O notável
sucesso do encontro internacional organizado pela Federação Europeia de
Pedestrianismo - ERA - no sul de
Itália na Primavera de 2013 (a propósito do lançamento do caminho de longa rota
E12 Arco do Mediterrâneo - ver a Informação nº 256), tinha que ter
continuidade. Sem surpresa surge assim, dois anos volvidos, o desafio para um
novo evento no litoral mediterrânico. O mesmo mar e o mesmo trilho, mas outras
paragens, outras paisagens, outro país, outra língua, outras gentes.
Da Itália passamos à França.
O Cilento dá lugar ao leste da região oficialmente designada por Provence-Alpes-Côte d’Azur, vulgo PACA.
O ‘Primo Raduno’ passa o testemunho ao ‘Deuxième Rassemblement’. Muda o
contexto mas mantém-se a abundância de factores atractivos: da histórica Nice ao paraíso fiscal elitista de Monte Carlo; das estâncias balneares
cosmopolitas de Cannes ou Cap Ferrat a localidades tipicamente
mediterrânicas como Menton ou Saint Paul de Vence, terras de retiro ou exílio de alguns dos mais marcantes
artistas do século findo. Isto sem esquecer os últimos promontórios selvagens
da Côte d’Azur e, claro, as famosas flores provençais da zona de Grasse, capital mundial da perfumaria.
Mantém-se também a
proximidade entre o mar e a montanha, com a imponência dos Alpes a servir de
pano de fundo ao azul do mar e ao avermelhado das ‘corniches’ da Riviera
francesa.
O CAAL, na sequência da sua
relevante participação no evento de 2013, que deixou gratas recordações, e fiel
ao seu estatuto de primeiro sócio português da ERA, não podia deixar de marcar
presença em mais esta ocasião. E a sua organização acrescentou ao programa
oficial dois exclusivos de monta, em
território italiano, e em perfeita consonância com a temática da actividade: o
mais que célebre percurso das Cinque
Terre, no parque natural do mesmo nome, património da humanidade (UNESCO)
e Génova, a capital da Ligúria,
cidade marítima por excelência, protagonista maior e incontornável da História
do Mediterrâneo.
Programa indicativo
Sábado,
30 – Lisboa / Milão e Cartuxa de Pavia
Voo
TAP TP 806
às 08h40 com destino a Milão. Viagem de autocarro para Génova. De caminho faremos um desvio rumo a Pavia, localidade de grande relevância histórica, desde logo por
ter sido palco da revolta que pôs fim ao império romano. No entanto, o nosso
objectivo não será o centro urbano. Apesar da riqueza da cidade - que todos
sabem não ter sido feita num dia, mas poucos identificam como a capital de
Itália na era lombarda - a maior jóia do seu património é sem dúvida a
periférica Cartuxa de Pavia. Assim optámos por visitar aquele
que é um dos maiores mosteiros italianos, construído ao longo de todo o século
XV, e deste modo excelente exemplo de transição gótico-renascentista, numa
exuberância formal e decorativa que contrasta com o habitual ascetismo da ordem
(basta dizer que o claustro maior possui 12.500m²…).
Domingo,
31 – Cinque Terre
Dia dedicado ao celebrado
percurso pedestre das Cinque Terre.
Deslocação em transporte público desde Génova, a única forma de aceder ao local
(cerca de 90 minutos de comboio).
As Cinque Terre dispensam
apresentações. Localizadas nas falésias de um trecho montanhoso do litoral da
Ligúria, as intocadas aldeias piscatórias medievais de Monterosso, Vernazza, Corniglia, Manarola e Riomaggiore e
respectivos terraços agrícolas, preservam uma herança única de valores
paisagísticos e antropológicos. A sua classificação como património da
humanidade (UNESCO, 1997) forçou a constituição do Parco Nazionale delle Cinque Terre (1999), o primeiro concebido
para proteger uma paisagem criada pela acção do homem, num território singular,
entalado entre o mar e a montanha, e pressionado por um número galopante de
visitantes. O percurso total tem 18km e desníveis qb, mas o comboio de regresso
passa na maioria das aldeias…
Segunda,
1 –
Génova
Manhã
livre para visitar Génova.
Capital da Ligúria, quinta maior cidade de Itália e uma das maiores do litoral
europeu do Mediterrâneo, Génova (do latim genua,
ou seja joelho, numa referência à sua posição geográfica em relação à ‘bota’
peninsular), tem origens helénicas. Adquire progressiva relevância
internacional na alta Idade Média enquanto cidade-estado e potência marítima,
tornando-se protagonista maior nas ligações comerciais entre a Europa ocidental
e o oriente e na lucrativa actividade esclavagista, bem como parte indirecta
relevante na expansão transatlântica. O apogeu da denominada ‘La Superba’ surge
no século XVI, associado à liderança militar do almirante Andrea Doria. Terra
original do peripatético Colombo, de Paganini e, na actualidade, de Renzo
Piano, a cidade alberga um interessante núcleo de vielas medievais e uma
notável intervenção urbana quinhentista – a Strada Nuova – na qual se
dispõem sucessivos palácios maneiristas dos poderosos da época, num conjunto
classificado como património da
humanidade (UNESCO) e imortalizado pela pena de Dickens. Destaque ainda
para a Lanterna do seu porto,
colossal farol quinhentista; para as intervenções contemporâneas de Renzo Piano
na área do porto antigo e para a opulenta praça Ferrari, a actual centralidade
urbana. Se a meteorologia estiver para museus, as melhores opções são o notável
Museu de Arte Oriental e o MuMa (museu do mar).
Da
parte da tarde seguiremos de autocarro para França, para nos integrarmos no
programa da ERA.
Terça,
2 – ‘Corniche’ de Esterel e Les Grues
Fortaleza de rocha vulcânica
vermelha pontuada de vegetação verdejante sobranceira ao azul do mar (incluindo
uma presença arbórea familiar – o sobreiro), o Esterel é um pequeno maciço montanhoso costeiro de afamada beleza
selvagem, cujas falésias mergulham no Mediterrâneo. A esterilidade do seu nome
reflecte um ponto de vista meramente agrícola. Faremos um belo percurso pedestre de 13km, com vistas soberbas sobre a
baía de Cannes e as ilhas Lérin, desníveis de 680m e duração prevista de 5
horas. Trata-se do dia mais exigente da actividade.
Quarta,
3 – Circuito de Castellet e subida do ‘Baou’ de St Jeannet
‘Baou’ é uma palavra
provençal que designa um penhasco rochoso de paredes escarpadas. Neste caso
estamos perante um relevo formidável dos pré-Alpes de Nice, que alberga a seus
pés a aldeia de Saint Jeannet, num cenário magnífico que faz lembrar os ‘Mallos’
aragoneses. O conjunto assim formado simboliza na perfeição a capacidade provençal de integrar o
património construído no meio natural. Para além de paraíso de escaladores,
a escarpa define a fronteira entre um ‘hinterland’ cársico relativamente pobre
e desertificado e a estreita faixa costeira densamente povoada e turística. O ‘Baou’
é visível de muitos locais do litoral, sendo assim uma espécie de imagem de
marca da região e é também um geomonumento, pois a montanha é bem mais antiga
que as rochas subjacentes, num notável cavalgamento geológico de idade alpina.
O nosso percurso pedestre segue os vestígios da antiga pastorícia tradicional,
os seus ‘bories’ (abrigos toscos de
pedra) e ‘bergeries’ (currais), dispersos num cenário de ‘garrigue’ (mato mediterrânico) e carvalhais. Do alto da penha (cota 800) o panorama é
soberbo. Percurso acessível de 8km,
com 450m de desnível e duração prevista de 4 horas.
Quinta,
4 – Circuito do Cap Ferrat e istmo de St Hospice
Depois de dois dias de muita
natureza, é tempo de focar a nossa atenção na outra componente que tornou esta
região mundialmente famosa – o mundo do ‘glamour’ e do ‘jetset’. A
Côte d’Azur enquanto local de veraneio ou invernadouro começou a ser
aclamada por uma elite de forasteiros no século XIX, de início sob a designação
inglesa de ‘Riviera’. Mas foi na
transição para o século XX que o fenómeno ganhou contornos de moda, tendo como
epicentro a península do cabo Ferrat,
a qual repentinamente passou a congregar tudo o que o mundo ocidental tinha de
mais elegante, afortunado e espampanante. Atraídos uns pelos outros, sucedem-se
ao longo dos tempos os nomes sonantes: escritores (Somerset Maugham, Jean
Cocteau, …), actores e artistas (Charles Chaplin, Isadora Duncan, David Niven,
Elizabeth Taylor, Romy Schneider, …), estadistas (Churchill), e personagens
pouco recomendáveis como Leopoldo II da Bélgica ou, mais recentemente, o ‘oligarca’
russo Boris Berezovsky. Ainda hoje a zona está classificada no segundo lugar na
lista dos locais de residência mais caros do mundo… Apesar da fama, o seu
carácter exclusivo faz com que a densidade da ocupação seja bastante mais baixa
do que no litoral envolvente e assim, no
meio de tanta celebridade, há espaço para trilhos pedestres à descoberta de
pequenas ‘calanques’ (enseadas) de águas cristalinas e fundos calcários, rumo
ao farol do cabo Ferrat. E para terminar em estilo visitaremos o expoente
máximo das mansões da ‘Belle Époque’ da
Côte d’Azur: a célebre Villa Ephrussi,
uma das mais conseguidas extravagâncias arquitectónicas da baronesa Rothschild,
detentora de proverbial fortuna e obsessão pelas artes decorativas. No recheio
constam nomes como Fragonard, Tiepolo ou Boucher. A colecção de porcelanas é
fabulosa. Percurso pedestre fácil, com
cerca de 10km e 4 horas de duração prevista.
Sexta,
5 – Grasse
Para além das virtudes do
litoral e da montanha e do ‘glamour’ do ‘jetset’, qualquer tentativa de caracterização da PACA (Provence-Alpes-Côte
d’Azur) tem também que envolver flores e
perfumes. Ou seja, visitar a Provença implica visitar Grasse. Sede de uma indústria próspera desde tempos remotos esta
vila é actualmente responsável por dois terços da produção de aromas naturais da França (uns módicos seiscentos e tal
milhões de euros anuais…). Dedica-se também à formação de especialistas (ou
seja de narizes capazes de distinguir mais de dois mil odores…), e à
floricultura para produção de
matéria-prima (sobretudo de jasmim). Mas para alimentar esta actividade é
preciso água, recurso escasso nas regiões cársicas do Mediterrâneo. Para tanto
foi construído, na segunda metade do século XIX, um canal de derivação a partir do
rio Siagne. É ao longo dele que vamos caminhar, num percurso plano de 8km e duração estimada de 3 horas, que promete vistas sobre a urbe e cheiro a alfazema e
jasmim. No final visitaremos o Museu
da Perfumaria, que ensina tudo o que um leigo pode aspirar a saber sobre o
tema, e daremos uma volta pela velha vila, com os seus altos edifícios, ruas
estreitas e declives acentuados, num conjunto pitoresco. A sua catedral alberga
obras de Rubens e de Fragonard, o mais célebre dos filhos de Grasse, terra que
a rainha Vitória gostava de escolher para passar os invernos, e na qual a
tormentosa vida de Edith Gassion (por alcunha Piaf) chegou ao fim.
Sábado,
6
– Mónaco
Como é habitual nestas
lides, a manhã de sábado é dedicada à festa
de encerramento do encontro. Não dispomos de detalhes, mas certamente que
haverá convívio, comes e bebes e animação. Não nos espantaria a organização de
algum tipo de desfile, brincadeira tão ao gosto da ERA…
Da parte da tarde, findos os
compromissos oficiais, rumaremos ao
Mónaco, para nova visita livre. O mais diminuto e densamente povoado
microestado do mundo cresceu em torno de um altaneiro promontório rochoso,
verdadeira fortaleza natural, no qual os helénicos de ‘Massilia’ (Marselha)
ergueram um templo isolado (em grego ‘monoikos’), e que hoje alberga um belo
centro histórico. Desde cedo uma possessão de Génova, e como tal sujeito às
suas lutas intestinas, o Mónaco seria, em 1297, tomado de forma traiçoeira pela
facção de Francesco Grimaldi (dito ‘Il Malizia’…). Com muitos jogos de cintura
e alguns avultados pagamentos pelo meio, a família Grimaldi conservou o poder
de forma quase ininterrupta até aos dias de hoje, enquanto monarcas absolutos
até 1910, e monarcas constitucionais dotados de poderes desmesurados de então
para cá. Por volta de 1850, e estando o principado falido, surgiu a iniciativa
de construir o casino de Monte Carlo. Depressa se tornou no maior do mundo (só
superado por Las Vegas cem anos depois e, recentemente, por Macau). O seu
enorme sucesso está na base da história moderna do país, que progressivamente
se tornou num recreio de ricos e local de acolhimento para uma elite de ‘exilados
fiscais’, de tal forma que hoje o Mónaco é líder mundial em dados como o PIB ‘per
capita’, as taxas de milionários e de bilionários por habitante ou a esperança
de vida. Para além do famoso ‘Rocher’ e da ostentação de Monte Carlo, saliente-se ainda o conhecido oceanário e o ‘Jardin Exotique’, visita obrigatória
para apreciadores de plantas de climas áridos. Os montanheiros podem tentar uma
autêntica proeza: subir ao único ponto mais alto de um país que não é um cume,
ou seja cuja proeminência é zero!...
Domingo,
7 – Milão / Lisboa
Longa viagem de autocarro
directa para o aeroporto de Milão. Voo TAP (Portugália)
TP 809 às 18h15 de regresso a Lisboa. Chegada prevista pela hora de jantar (19h55).
Visitas
Breves – A grande proximidade geográfica de outras atracções
maiores permite aspirar levar a cabo, no final dos dias menos preenchidos, breves visitas exclusivas a locais de maior
interesse. Não há garantias nem agenda predefinida, tudo será decidido no
terreno em função do tempo disponível e das distâncias, mas algo certamente se
arranjará… Em todo o caso serão sempre visitas relâmpago, muito aquém da
atenção que noutras circunstâncias seria devida. No topo da lista de
possibilidades, por serem fronteiras ao nosso local de alojamento, estão as
célebres aldeias medievais irmãs de Saint
Paul de Vence e de Vence. Sobre
a primeira, por excelência terra de artistas (lá viveram e morreram vultos como
D.H.Lawrence, Matisse ou Chagall), e de galerias de arte que mais parecem
museus (se alguém quiser comprar um sarcófago egípcio ou um alguidar do
Neolítico, é o sitio certo…), basta dizer que se trata da segunda aldeia mais
visitada de França. A última alberga uma ímpar capela inteiramente decorada por
Matisse, perto do final da sua vida (trabalhou durante anos e chegou a pintar
acamado…), fruto de uma peculiar relação afectiva, mais forte que o facto de o
pintor não ser crente. Nice e Cannes também estão ao nosso alcance,
quanto mais não seja para esticar um pouco as pernas na famosa ‘Promenade des
Anglais’ ou beber um aperitivo na
cinéfila ‘Croisette’. E há ainda a belíssima Menton, a melhor preservada das vilas costeiras da região, com as
suas fachadas ocres e igrejas barrocas de campanários envernizados, num
conjunto patrimonial harmonioso, que alguns designam por ‘la perle de France’, (apesar de, tal como Nice, se tratar
de uma aquisição francesa bastante recente…). Mais distante fica a mítica Saint Tropez. É improvável, mas quem
sabe se…
Uma
actividade da ERA – Já vai longa a lista de actividades
internacionais que o Clube realizou sob a alçada da ERA (European Rambler’s Association), pelo que a generalidade dos
sócios conhece o padrão geral que as rege. Só para quem não saiba, importa
lembrar que nestas iniciativas o nosso
estatuto é de hóspede, pelo que a organização CAAL não domina os detalhes do
programa e a sua capacidade de intervenção no terreno é limitada.
Dependemos da hospitalidade e capacidade dos nossos anfitriões que, em geral
(mas nem sempre…), são irrepreensíveis. Neste caso estamos a falar da FFR - Féderation Française de la
Randonnée – através do seu comité regional da PACA (Provence-Alpes-Côte d’Azur).
Alojamento
e Alimentação
Em
França – A nossa base vai ser o Club Les Oliviers da grande cadeia francesa Belambra, situado na
tranquila aldeia de La Colle-sur-Loup,
às portas (traseiras) de Nice. Trata-se de um aldeamento de férias de grandes
dimensões, mas no qual as unidades têm uma dimensão humana e estão espalhadas
numa extensa área verde (20
hectares). Não será demais lembrar que esta é uma das
zonas turísticas mais caras da UE. Todos os participantes no encontro ficarão
aqui alojados, pelo que haverá mais oportunidades de convívio internacional do
que em ocasiões anteriores. Alojamento (6 noites) em apartamentos de tipologia variada (máximo 4 pessoas por apartamento). Regime de pensão completa (PC), com almoços tipo picnic. Na sexta-feira está
prevista uma ‘soirée’ festiva.
Em
Itália – Alojamento (2 noites) no Novotel de Génova, em
quarto duplo. Trata-se de um grande hotel moderno mas algo distante da estação
de comboio. Regime de dormida e pequeno almoço (APA).
Preço e Plano de
Pagamentos
A viagem tem o custo total
de 1.190,00€ por participante, com o
seguinte plano de pagamentos:
no momento da inscrição
deverão ser pagos 190,00€, seguem-se 5 prestações no valor de 200,00€, a ser pagas em 2015,
respetivamente, nos dias 1 de Janeiro, 1
de Fevereiro, 1 de Março, 1 de Abril e 1 de Maio.
O
preço inclui – Transporte aéreo Lisboa-Milão-Lisboa em
classe económica em voos TAP; taxas
de aeroporto e
combustível no montante previsto à data da orçamentação da actividade; transporte terrestre em autocarro
e comboio de acordo com o programa; alojamento
de 2 noites em Génova em hotel de 4 estrelas (normas locais) em
quarto duplo e regime de
APA; alojamento de 6 noites em La Colle-sur-Loup em apartamentos de tipologia variada (máximo 4 pessoas por apartamento) e regime de PC; guias voluntários da
FFR nos percursos pedestres em França; entradas
na Villa Ephrussi e no museu da perfumaria de Grasse; entrada no Parque
Nacional das Cinque Terre; seguro de acidentes pessoais e assistência em
viagem; inscrição no encontro da ERA.
O preço não inclui – Almoços
e jantares em território italiano; tudo o que não foi
referido anteriormente.
Inscrições
As inscrições serão
realizadas na sede do Clube, no próximo dia 4 de Dezembro, quinta, entre as 18h00 e as 21h00.
Cada sócio poderá
inscrever-se a si e ao seu agregado familiar, ou outro sócio.
Cancelamento
Se a viagem for cancelada
pelo participante até 15 de Abril de
2015, o Clube devolverá as verbas pagas, com exceção de 75,00€, que servirão para despesas de cancelamento a que o Clube está obrigado.
Após esta data não haverá lugar a reembolso, a não ser que haja possibilidade
de substituição por um sócio em lista de espera ou, no caso de não existir
lista de espera, por um sócio indicado pelo desistente.
Muito Importante – O Clube terá de abrir mão das reservas
excedentárias logo após o dia das inscrições, não podendo assim garantir vagas
na actividade para além dessa data., mesmo que a capacidade inicialmente
disponível não esgote. Por esse motivo os
sócios interessados em participar devem realizar sem falta a sua inscrição no
dia indicado. Capacidade limitada a 50 lugares.
As fotos dos locais a visitar em http://www.clubearlivre.org/v/actividades/2015/mai/cm/