O tempo não se espera em casa!
E quem não arriscou, não petiscou...
Esta actividade foi um espanto!
Vejam o álbum do Zé António B. Aurélio em https://picasaweb.google.com/opassodegigante/SPedragueira0216?authkey=Gv1sRgCM7Zg7HZ36q8Rw&feat=email
O nome nada nos diz e,
E, no entanto, quem vai de Castelo Branco para Coimbra (via Pampilhosa da
Serra) tem de a atravessar. É que o seu
interesse só é revelado para quem a palmilhar. A Pedragueira, mais alta que
a serra do Moradal, tem vistas que
abrangem toda a Beira Baixa: é o extenso verde da mancha do pinhal e o
branco, nos cimos da Estrela.
O nome foi buscá-lo às duras
rochas quartzíticas. Esta crista, vinda da serra do Açor, reaparece em Monforte
da Beira.
Após o almoço, a 2ª parte é o caminhar ao longo da ribeira de Almaceda, que nesta altura do ano vai apressada e ruidosa, para
depois acabarmos na aldeia de xisto
(uma das 27) de Martim Branco.
Destaca-se o forno comunitário.
Características
do percurso: Começamos num dos locais mais elevados da
serra, pelo que só haverá uma subida de início, de cerca de 150m, para depois
ser sempre a descer: 400m até ao local da
neutralização. Serão 7km, feitos pela cumeada e a meia
encosta, por vários tipos de caminhos.
Após a neutralização, os restantes 7km são feitos por caminho
Recomendações:
Agasalhos
próprios para a época do ano e binóculos. Não esquecer farnel e água.
Cartografia:
Folha
267 da Carta Militar de Portugal, na escala 1/25000 do IGE.
Partida:
Às
7h00 de Sete Rios. Chegada a Lisboa lá para as 21h00.
Participação
em viatura própria: Concentração às 9h30, à entrada da povoação
de Martim Branco.
O preço inclui o transporte, o seguro, o mapa e
a informação.