Passearemos pela bela vila da Arruda e iniciaremos a subida às colinas sobranceiras à sede do concelho, onde a agricultura já foi rainha e ainda hoje subsiste; aí estão os nomes para o comprovar: Casais da Carrasqueira, Casal da Cascalheira, Casal do Covão de Cima, Casal do Carreira, Casal Novo, Casal da Serra Alta, Quinta de S. Sebastião, etc, etc.Será facultativa a ida (e volta) ao moinho do Céu, (nome que sabiamente o povo lhe deu, já que tão perto parece estar das estrelas…).
Cheios de paisagens deslumbrantes, passaremos então pela simpática povoação da Carvalha, onde recuperaremos forças, para em seguida alcançarmos o Forte do mesmo nome; será altura de bem entender e melhor verificar a eficácia da defesa das Linhas de Torres. Ao longe, do outro lado do vale (e da estrada), lá está, altaneiro, o Forte do Cego, cobrindo com o seu irmão da Carvalha, o vital acesso que era a estrada da Arruda…
Desceremos à estrada, para subirmos num último fôlego até ao Cego, agora com a companhia dos novos moinhos eólicos. Depois, bom, é sempre a descer em caminhos rurais por entre vinhedos até Arruda, onde terminaremos. E, a meio da tarde, Arruda, terra saloia e hospitaleira, espera por nós. Será altura, para os que o desejarem, de procurar retemperar as forças após um dia de caminhada e convívio.
Características do percurso: Circular, com cerca de 12km, maioritariamente em caminhos rurais; duas subidas e duas descidas, que não colocam dificuldades insuperáveis; o ritmo será de passeio.
Concentração: Às 10h00, junto ao Posto de Turismo no Centro Cultural do Morgado, no centro de Arruda.
Como chegar: Vindos de Lisboa, o melhor será tomar a A10 e seguir as indicações Arruda. À A10 acede-se pela CREL, quer vindo de Alverca ou do Estádio Nacional.
Inscrição no local da concentração.