Há um ano a chuva e o nevoeiro encobriram o que de belo há para ver.
Voltámos agora de novo, para um passeio espectacular.
Foi num dia extraordinário de sol e grande visibilidade que fizemos o Caminho da Vezeira, que em boa hora o povo de Fafião sinalizou - só com mariolas - para deleite dos turistas caminheiros como nós e outros amigos de Braga que encontrámos já prontos a passar uma bela noite nas brandas da Rocalva.
A actividade que
realizámos no passado fim de semana de 14 e15 decorreu numa zona da
Serra de Gredos que era desconhecida para nós.
Na Páscoa estivemos na Serra Nevada para efectuar a actividade prevista no nosso calendário para 2011.
O objectivo inicial, para além da ascensão do Mulhacém com 3482m, era efectuar tambêm a subida de outros cumes com mais de 3000m, nomeadamente o Alcazaba.
Foi um grande sucesso, esta Actividade!
Quem participou compartilhou emoções e alegrias!
Retomamos neste ano o projecto das Rotas de Cister, desta feita com o “Real Mosteiro de S. Cristóvão de Lafões” no horizonte, aproveitando a próxima construção da barragem de Ribeiradio-Ermida, com as suas 2 albufeiras para aproveitamento hidroeléctrico, e que irão condicionar o curso do Vouga.
A reunião de coordenação para esta actividade será quarta-feira 16 de Março, ás 21h30, na sede do Clube
Vejam a reportagem fotográfica de António Nunes em
https://picasaweb.google.com/gdamo.nunes/GDAMOGredos32011SelecaoDeFotos#
Mais de 100 montanheiros estiveram na Serra da Estrela!
Com excelentes condições de neve e gelo, estes dias de Carnaval foram ocupados a fazer o que mais gostamos - viver, sentir e usufruir a nossa Serra, ao mesmo tempo que a protegemos e divulgamos.
Estão os companheiros da ASE de parabéns por mais esta excelente organização. E cá esperamos o próximo ASESTRELA, ainda melhor e com mais novidades!
No passado fim de semana efectuámos a actividade da Serra da Estrela e subimos o corredor do Inferno conforme previsto.
Sabiamos que a Serra estava com pouca neve e o corredor não foi excepção, de neve apenas tinha vestígios, no entanto estavam formadas uma série de pequenas cascatas de gelo que ligavam umas com as outras e possibilitaram efectuar a subida sempre a “picar gelo”.