1 bota

Parque Florestal de Monsanto

Há 20 anos a passear no pulmão de Lisboa!
2015-01-11 (Domingo)


6,3 km bem passados! 


Parque Florestal de Monsanto

O pulmão de Lisboa
2014-12-14 (Domingo)

 

Uma manhã linda de sol! 

E 47 caminheiros vieram passear a Monsanto com o CAAL na última actividade de 2014!


Encostas de Palmela e o teatro ‘O Bando’

O castelo, o jantar e o espectáculo de teatro de 'O Bando'
2014-11-01 (Sábado)

 




Já há fotos - lindíssimas - da nossa actividade de ontem!


Linha de Rio Maior

Entre o Vale de Santarém e Rio Maior
2014-05-03 (Sábado)

 




Percorrendo a Linha
Mineira, de Vale de Santarém às Minas de Sal Gema em Rio Maior.


Parque Florestal de Monsanto

Ambiente e Biodiversidade
2014-03-09 (Domingo)

Uma manhã bem passada, a conhecer melhor a biodiversidade em Monsanto!


Oeiras 1

Os Parques Tecnológicos, a Fábrica da Pólvora e o Parque dos Poetas
2014-02-16 (Domingo)


Já há fotos deste dia solarengo e bem passado!


Parque Florestal de Monsanto

O pulmão de Lisboa
2014-02-09 (Domingo)


Monsanto (quase) por nossa conta!

21 caminheiros para um trajecto com 5,9 Km o que resulta desta vez em 123 km percorridos!


Mata dos Medos

Ao estilo de Monsanto, mas na outra banda…
2013-10-20 (Domingo)




 

Desta vez visitámos a Bataria da Raposa!


O CAAL vai realizar mais um passeio matinal (como os de Monsanto) mas, desta vez, à porta dos Sócios da margem Sul.

Será circular, em plena Arriba Fóssil da Costa da Caparica, deambulando
pela Mata dos Medos, à sombra dos pinheiros mansos, por entre sabinas e
aroeiros, ao canto dos passarinhos.


Da Murtosa a Salreu

A ria de Aveiro, da ‘NatuRia’ à ‘BioRia’
2013-06-01 (Sábado)

 



Uma bela passeata e lindas fotos!

Todas as fotos do Manuel Richart em http://www.clubearlivre.org/v/actividades/2013/jun/ra/mr/

 

 

 

 


 


Ver Lisboa com outros olhos

… ou com os olhos dos outros
2013-05-25 (Sábado)

 


E se pudéssemos...


...entrar numa máquina do tempo,
esquecer a cidade de hoje e todas as suas complicações e acompanhar o
nascimento da ‘Menina e Moça’ do berço até ao séc. XXI, será que a veríamos / sentiríamos
da mesma forma?