Cântaro Magro e Francelha.
Participaram 22 escaladores.
De novo, com um cheirinho desportivo!
Sábado, dia 10: marcha de montanha com início na zona do Covão da Ponte e passando pelos Casais de Folgozinho e Corredor de Mouros (1301m), no maciço separador das bacias do Mondego e Zêzere. Paisagens deslumbrantes com grandes horizontes abertos.
Cântaro Magro e Francelha.
Participaram 12 escaladores.
O calcorrear de velhos caminhos de pastores com um cheirinho desportivo
5 Sexta a 7 Domingo -3 botas-
Sábado, dia 6: marcha de montanha com início na Aldeia do Carvalho, passando pelos planaltos superiores da margem direita do Zêzere e terminus previsto para as Penhas da Saúde.
1º dia - Sábado 7: De Seia à Torre.
Sairemos de Seia, 532m em direcção ao Castro de S. Romão, passando pela Cabeça da Velha. É o antigo itinerário da via romana que passava por Valezim, Loriga e Alvoco, em direcção a Arganil.
Uma paisagem de contrastes: primeiro os vestígios de ocupação humana, terraços e lameiros para utilização agrícola, arrancados à dureza da serra; depois os grandes monolitos das moreias glaciárias. É a Serra, dura e bela, à nossa frente.
Actividade do calendário de montanhismo da FPC
(Encontro Nacional de Montanha Invernal)
O NEVESTRELA 97 realiza-se mais uma vez na Serra da Estrela e o Clube organiza Autocarro.
A actividade consta de marchas de montanha, acompanhadas por guias dos Clubes organizadores, a realizar nos dias 9 e 10 de Fevereiro.
Solicita-se a rápida inscrição dos participantes, já que este ano a Organização exige a inscrição prévia.
Relembra-se que para esta actividade é necessário equipamento específico para acampar na neve e no frio e boas condições físicas.
25 e 26 de Maio
Por outros trilhos da Estrela...
Maio, mês das flores...
Depois do degelo deste último Inverno, assaz rigoroso, eis que a serra ressurge coberta pelo seu manto polícromo de flores e cervunais reverdejantes, tão peculiares nesta zona e que lhe emprestam uma beleza única.
Vamos deliciar-nos durante estes dois dias não só com o colorido e os aromas da sua tão rica e variada flora, como também com o espraiar da vista pelos horizontes sem fim que se vislumbram das suas altas vertentes que teremos ocasião de calcorrear.
Para contento de todos, um “caldeirão” de cultura romana, gastronomia da Cova da Beira, bons ares, melhores vistas e um teste à genica dos nossos companheiros! Ora aqui vai ...