Entre 1996 e 2001 a maior parte das actividades do CAAL foram divulgadas na Base de Dados "Ar Livre". O companheiro Rui Abreu, responsável pela referida base de dados, disponibilizou o conteúdo da mesma para inclusão no site do CAAL (a ele o nosso muito obrigado).
Esta informação em conjunto com informação recolhida mais recentemente, mesmo tendo por vezes um carácter eminentemente divulgador, constitui um importante ponto de partida para o levantamento das actividades realizadas pelo CAAL e dá uma ideia da quantidade e variedade de actividades organizadas pelo Clube. De notar que o CAAL nasceu em 1985 e esta informação, para além de incompleta, não contempla os primeiros 10 anos de vida do Clube, igualmente ricos em actividades.
Aos poucos, temos vindo a disponibilizar para algumas actividades documentação adicional reunida após a sua realização (e.g. fotos, textos distribuídos).
Em 1997 realizou-se uma das grandes actividades do CAAL.
Mitos e expectativas criadas sobre estas soberbas regiões ficaram concretizados. Este ano um grupo de sócios terá
oportunidade de realizar de novo esta soberba actividade.
Programa
16/8 - Chegada a Los Angeles hotel;
17/8 - Joshua Tree National Park;
18/8 - Travessia do deserto no Arizona;
19/8 - Caminhada no Oak Creek Canyon, viagem para o Monument Valey;
20/8 - Visita ao Navajo National Monument e viagem até ao Grand Canyon;
21/8 - Caminhadas no Grand Canyon;
1º grupo: 25 de Julho, Sáb., a 1 de Agosto,Sáb.
2º grupo: 1 de Agosto,Sáb. a 8 de Agosto ,Sáb.
Em 1998, uma das grandes actividades do CAAL realiza-se no Peak District, uma área de grande beleza a Sul de Manchester.
À semelhança do que aconteceu em 1995 iremos ser hóspedes da Countrywide Holidays, empresa com mais de 100 anos de experiência na organização de Turismo Pedestre.
A área que iremos descobrir situa-se entre Manchester, Sheffield e Derby e foi o primeiro Parque Nacional a ser criado em 1951.
Se gostou dos sapais na Reserva Natural do Estuário do Tejo Saiba então que há mais sapais no nosso rio, e venha vê-los sob um toque de luar numa noite de Verão.
Circuito com passagem por povoações ribeirinhas, em locais onde se descobrem belezas ignoradas, e que irá terminar na parte velha do Montijo, de onde pode espreitar a nova ponte. O percurso inicia-se na aldeia de Rosário e com passagem em Sarilhos Grandes terminará no Montijo.
Características do percurso: Actividade com aproximadamente 12 km de extensão em área plana.
Uma serra a descobrir, uma zona de belezas escondidas e águas cristalinas onde a natureza dá a mão ao mundo rural. Nesta serra nasce o rio Ave, límpido, selvagem, longe dos martírios que mais longe lhe infligirão. Seguiremos as águas do Ave, as suas margens, o seu leito, as suas cascatas e as suas pontes rurais ou romanas. Deixaremos ainda que o Cávado, domado pela barragem, nos acompanhe nas visitas a outras águas mais bravias.
Passeio pedestre, com início e fim na Cruz das Oliveiras, realizado em colaboração com o Pelouro do Desporto da CML.
Concentração no parque de estacionamento, junto aos bombeiros, às 9h30. Duração prevista 3 horas.
Inscrição no local.
Actividade aberta a toda a população.
Local: Monsanto-Cruz das Oliveiras
Esta realiza-se em plena Serra da Lousã e pretende ligar o seu Castelo ao Trevim, cume da serra - 1204 m.
Características do percurso: Em princípio, o percurso será realizado no sentido descendente - DO TREVIM AO CASTELO DA LOUSÃ. Extensão aproximada de 12 km em piso que alterna entre estradão e corta mato. Dada a existência de subidas longas e exigentes com declives muito acentuados aconselha--se o uso de botas resistentes bem como de bastões.
Não há possibilidades de neutralização nem de abastecimento ao longo do percurso.
Depois do Vale de Ordesa e do Monte Perdido (em 1992) vamo-nos encontrar no Vale de Benasque. É o maior dos vales pirenaicos, rodeado de colossos e de uma história lendária de costumes e de relações com os vales vizinhos. É o centro do Parque Natural Posets-Maladetas, onde se encontram os picos mais elevados e os restos de glaciares mais importantes da cordilheira Pirenaica. O CAAL vai organizar mais uma grande actividade nos Pirinéus, com diferentes possibilidades: passeios pedestres, montanhismo e escalada.
Uma nova incursão através dos tesouros que o nosso Parque Nacional nos reserva. Utilizando os velhos caminhos dos pastores e guiados pelos mariolas teremos oportunidade de visitar alguns dos símbolos da serra do Gerês.
Sábado - Da ponte do Arado, acompanhando ribeiros selvagens e calcorreando os maciços de granito visitaremos os Ovos e o Borrageiro ,1431 m, - magnífico panorama, desceremos ao Cumalhão e acabaremos por chegar às Caldas do Gerês acompanhados pelas águas do Ribeiro da Figueira.
Quinta da Romeira-Bucelas
O CAAL, volvidos alguns anos volta a percorrer as cumeadas onde se encontram algumas fortificações das Linhas de Torres. Os participantes terão oportunidade de passar pelas fortificações de Ribas, Picoto, etc.
As panorâmicas do monte, Serves -351m, sobre o estuário do Tejo e a lezíria, valem a caminhada. O rio Trancão faz-nos lembrar Alves Redol.
Na Quinta da Romeira, o Bucelas, serve de testemunho à presença de Baco em terras saloias. Verá que vale a pena. Inscreva-se. Participe.
O GDAO organiza na serra dos Candeeiros uma prova no dia 16 de Maio de 1998, aberta a todos os sócios. Um local perfeito para nos perdermos e encontrarmos.
Ponto de encontro na Igreja de Monsanto às 9h30 de 16 de Maio.
É necessário efectuar a inscrição para a actividade na sede do CAAL.
Local: Monsanto
Passeios pedestres, com início e final na Cruz das Oliveiras, realizados em colaboração com o Pelouro do Desporto da CML. Concentração no parque de estacionamento, junto aos bombeiros, às 9h30. Duração
prevista 3 horas. Inscrição no local.
ACTIVIDADE ABERTA A TODOS. NÃO EXIGE INSCRIÇÃO PRÉVIA.
Local: Cruz das Oliveiras - Monsanto
1º dia - Sexta 1: a região a descobrir é a que envolve Sortelha com o seu castelo. É uma das aldeias históricas do interior a merecer plano de salvaguarda. A região é agreste, blocos de granito e vegetação escassa.
2º dia Sábado 2: o vale do Côa. Em plena Beira Alta uma região espectacular, em que o Côa corre num vale largo e pouco profundo.
Teremos oportunidade de visitar os castelos de Vila do Touro e de Vilar Maior, assim como as termas de Cró
e a ponte medieval de Sequeiro.
Participaram 11 escaladores.
Mais uma vez o CAAL vai a Cheleiros que, na sua diversidade, nos proporciona em cada caminhada, um passeio diferente e variado.
Características do percurso: como todas as CCC, é uma caminhada fácil, com pequenos desníveis de terreno ao longo de cerca da 15 km, por caminhos rurais e veredas. Aconselha-se botas, impermeável e máquina fotográfica. Trajecto em circuito fechado com partida e chegada a Cheleiros. Após a caminhada haverá o habitual (e sempre ansiado!)
lanche de convívio.
Neutralização possível.
Cartografia: carta nº 402 (1/25.000) do I.G.E.
DIA DOS CAMINHOS
O Guadiana é o rio mais misterioso da Península. Nasce a 200 km do Mediterrâneo e no entanto, teima em percorrer
400 km no sentido oposto para ir desaguar no Atlântico. Protegido desde sempre pelos Deuses, o Guadiana enfrenta com brio as agressões dos homens, até consumar o seu destino. (in Grande Reportagem, Fev. 92).
Esta actividade de descoberta do Vale do Guadiana insere-se num projecto que nos permitirá calcorrear toda a área que irá ficar submersa com a barragem do Alqueva.
Práticas: