Rotas de transumância por terras de Riba-Côa
Amendoeiras, gravuras, romanos e não só
Uma actividade em que iremos ver desfilar perante os nossos olhos toda uma herança histórica, envolvida pela beleza natural da região. Das gravuras pré-históricas e ruínas romanas, passando por belas casas senhoriais, igrejas e um museu etnográfico, à beleza serena e deslumbrante das amendoeiras em flor, tudo nos fará querer regressar à zona de Foz Côa.
Por entre loendros e eucaliptos
Em Maio de 1993, o CAAL visitou o Caramulo, "batendo" os lugares mais conhecidos. O facto de terem passado oito anos e de a serra ainda ter muito para oferecer, levou a equipa que organizou os projectos do Alqueva, Sicó, Castelos da Beira Alta, etc, a dar inicio a um projecto: o do CARAMULO, que prevemos se estenda por três anos e com o qual pretendemos "esgotar" a área. Esta pretensão, vai assim obrigar-nos a percorrer troços de corta-mato, com as suas consequentes dificuldades, mas que no final é compensador.
Onde o caminheiro se torna mineiro
Nesta actividade veremos alguns dos belos meandros do rio Zêzere, constatando o nível que as suas águas atingiram este ano. Passaremos por simpáticas aldeias de beira rio, campos de cultivo e pastos, numa paisagem bucólica e bela. Teremos ainda uma visita aos vários núcleos das Minas da Panasqueira, sendo-nos explicado os minérios ali existentes bem como todas as fases por que passa a sua extracção.
De novo, com um cheirinho desportivo!
Sábado, dia 10: marcha de montanha com início na zona do Covão da Ponte e passando pelos Casais de Folgozinho e Corredor de Mouros (1301m), no maciço separador das bacias do Mondego e Zêzere. Paisagens deslumbrantes com grandes horizontes abertos.
Amendoeiras, gravuras, romanos e não só
Uma actividade em que iremos ver desfilar perante os nossos olhos toda uma herança histórica, envolvida pela beleza natural da região. Das gravuras pré-históricas e ruínas romanas, passando por belas casas senhoriais, igrejas e um museu etnográfico, à beleza serena e deslumbrante das amendoeiras em flor, tudo nos fará querer regressar à zona de Foz Côa.
A serra de Montesinho e o vale do rio Sabor nos campos de França e Baçal
Em 1999 visitámos a zona ocidental do Parque Natural de Montesinho. Vamos este ano para o seu lado oriental, com paisagens muito diferentes, onde se situam as conhecidas aldeias de Montesinho, França e Rio de Onor.
1º dia Sexta-feira,1 Saída de Rio de Onor, onde se pernoita, pela linha da fronteira com Espanha, atravessando a aldeia fronteiriça de Portelo, passando pelas minas de Vale da Ossa e terminando em Montesinho.
A história , a lenda e o Alto Tejo com os míticos colossos das Portas de Ródão
Tràs-os-Montes, terra de encantos e silêncios, só interrompidos pelo barulho das torrentes das águas ou o chilrear dos passarinhos. É uma área de economia agro-pastoril com vegetação impar, onde predominam a carqueja, esteva, giesta e sargaço. Povoamento disperso, com aldeias feitas em granito, lameiros com água abundante e população acolhedora, completam o cenário da componente natural e humana da região a descobrir. Será o palco desta actividade de dois dias.
ARGANIL III
1º Dia: Saímos de Pomares (306 m de altitude) e iremos subindo, rodeados de uma paisagem deslumbrante onde ainda abundam os pinheiros, até à Sra. das Necessidades (1244 m de altitude), daqui desceremos até essa bela povoação, tão característica, que dá pelo nome de Piódão (683 m de altitude), fazendo, na parte final, um belo trajecto ao longo da Ribeira do Piódão. Pernoitaremos nesta localidade, acampando dentro de uma casa gentilmente cedida pela Junta de Freguesia de Piódão.